Erros de medicação matam sete mil pessoas por ano:
mais uma notícia assustadora
Li que "os erros de medicação nos hospitais “são inerentes à condição humana” e, por isso mesmo, inevitáveis. Os farmacêuticos hospitalares “são competentes”, o problema está no sistema. Isto porque em muitos casos os profissionais “trabalham em condições de stress e são em pouco número”.
“Neste momento, há uma política de diminuição dos efectivos nos hospitais, que muitas vezes trabalham em condições deficitárias”
“Neste momento, há uma política de diminuição dos efectivos nos hospitais, que muitas vezes trabalham em condições deficitárias”
Os motivos para o erros são inúmeros. Começam a prescrição do medicamento (a letra do médico pode ser ilegível, haver confusão com a dose, ou como a forma como deve ser tomado) e terminam com o enfermeiro a dá-lo ao doente (aqui pode haver engano no medicamento – é raro, mas pode acontecer – ou no doente. Estamos entregues à "sorte"...
Mensagens dos funcionários dos impostos foram inspeccionadasA Inspecção-geral de Finanças (IGF) analisou milhares de mensagens de e-mail de centenas de funcionários dos impostos e leu o conteúdo de muitas dessas mensagens, designadamente as enviadas para órgãos de comunicação social com o objectivo de identificar fugas de informação. A consulta, feita sem conhecimento dos autores, foi realizada no âmbito de uma auditoria da IGF prevista no seu plano de actividades para 2006, que mereceu a concordância do ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, em Novembro de 2005. O anterior responsável da máquina fiscal denunciou um conjunto de situações que, segundo ele, indiciavam fugas de informação por parte dos funcionários que, dessa forma, violavam o dever de sigilo a que estão sujeitos. No âmbito das investigações, foram ainda detectadas várias situações anómalas dentro da Direcção-geral dos Impostos (DGCI), como o desaparecimento de documentos ou a existência de programas para decifrar as password dos funcionários. O DIAP tentou ainda saber quem é o autor, ou os autores, do Jumento, um blogue que se dedica, essencialmente, a escrever sobre situações passadas na DGCI.
A maioria dos bancos atende mal no crédito à habitação. A conclusão é da Deco/Proteste, que visitou 331 balcões, de 16 bancos, para avaliar as informações dadas pelos bancos quando um cliente quer contrair um empréstimo à habitação.“Duas em cada três agências chumbaram no atendimento por falhas de informação”, revela o estudo da ‘Dinheiro & Direitos’. Entre as informações não prestadas, estão informações gerais obrigatórias sobre os diferentes tipos de empréstimos, garantias e opções de reembolso, numa fase inicial de negociação. Nos últimos 6 meses, o montante de crédito em cobrança duvidosa cresceu de 1,26 para 1,41 por cento, o que, segundo a DECO, reforça a necessidade de as instituições informarem bem quem precisa de um empréstimo. Em 2001, a maioria dos bancos comprometeu-se a informar bem os consumidores, ao aderir de forma voluntária ao código de conduta do crédito à habitação. Mais tarde, em 2003, o Banco de Portugal obrigou-os a dar parte dessa informação numa fase inicial da negociação e definiu que os tipos de empréstimo e de taxas, garantias exigidas, opções de reembolso e outras informações deveriam ser condensadas num documento único, a que se dá o nome de ficha de informação geral obrigatória. No entanto, 63 por cento das agências que a DECO visitou continua a não respeitar as regras da transparência.
É o País que temos!!!
A maioria dos bancos atende mal no crédito à habitação. A conclusão é da Deco/Proteste, que visitou 331 balcões, de 16 bancos, para avaliar as informações dadas pelos bancos quando um cliente quer contrair um empréstimo à habitação.“Duas em cada três agências chumbaram no atendimento por falhas de informação”, revela o estudo da ‘Dinheiro & Direitos’. Entre as informações não prestadas, estão informações gerais obrigatórias sobre os diferentes tipos de empréstimos, garantias e opções de reembolso, numa fase inicial de negociação. Nos últimos 6 meses, o montante de crédito em cobrança duvidosa cresceu de 1,26 para 1,41 por cento, o que, segundo a DECO, reforça a necessidade de as instituições informarem bem quem precisa de um empréstimo. Em 2001, a maioria dos bancos comprometeu-se a informar bem os consumidores, ao aderir de forma voluntária ao código de conduta do crédito à habitação. Mais tarde, em 2003, o Banco de Portugal obrigou-os a dar parte dessa informação numa fase inicial da negociação e definiu que os tipos de empréstimo e de taxas, garantias exigidas, opções de reembolso e outras informações deveriam ser condensadas num documento único, a que se dá o nome de ficha de informação geral obrigatória. No entanto, 63 por cento das agências que a DECO visitou continua a não respeitar as regras da transparência.
É o País que temos!!!
4 comentários:
Olá!
Também li esta notícia e arrepiei-me!
Errar é humano de facto. Mas com medicamentos, não!
Mas, enfim...vivemos num mundo cão, e infelizmente vemos, assistimos, a coisas extraordinárias como estas, infelizmente!...
Uma excelente semana minha amiga!
Beijinhos
Mário
Um mundo cada vez com menos brio e muito pouco solidário. Um triste país...infelizmente, porque é o meu. Beijos.
Querida Amiga,
Venho apenas deixar-te um abraço de agradecimento pela Amizade e carinho com sempre brindas a Maria Faia.
É bom...muito bom e, acredita, sentimentos mútuos.
Até já!
Maria Faia
Para alghumas pessoas os fins justificam os meios. Eu acho que o que estava em causa «sigilo fiscal» não justifica essa acção. Mas a minha opinião de pouco serve... no entanto, ainda bem que posso exprimi-la livremente ...também nos blogs! Porém, parece que os blogs começam a incomodar alguma gente ...É mesmo «O País que temos». Continuação de uma boa semana.
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