De 1 a 7 de Setembro, vai decorrer a 48ª edição das Festas das Vindimas, uma festa de referência na região de Setúbal. Maria Amélia Dores, presidente da Comissão das Festas das Vindimas de Palmela, referiu a qualidade da programação. Sublinhou que, mais uma vez, “os cortejos serão o ponto alto das festas”.
Lamentou que por dificuldades financeiras, não se realize o tradicional fogo de artificio no encerramento. Maria Amélia Dores recordou que foi feita uma Campanha de recolha de donativos, por sugestão do Maestro Jorge Salgueiro, com a finalidade de obter verbas exclusivamente para o fogo de artificio. Referiu que foram depositados na conta bancária criada para o efeito 2.760 euros, verba insuficiente para que possa ser realizado a sessão de Fogo de Artificio, cujo custo rondava os 15 mil euros. As pessoas que contribuíram e pretendam reaver a verba podem solicitar á Comissão de Festas até 30 de Setembro, após este prazo a verba será integrada nas contas corrente da Comissão de Festas.
“Muitas pessoas dizem: dei, está dado” – sublinhou.
Amílcar Malhó, destacou a colocação de um Painel - «MURAL DE OURO» onde vão ser divulgadas as mais de 200 Medalhas de Ouro de vinhos, que as empresas de Palmela já conquistaram em Concurso Internacionais.
“Este ano damos destaque às Medalhas de Ouro, será o Mural de Ouro” – referiu.
Existindo rumores que este ano não haveria a bênção do primeiro mosto, nem a pisa das uvas, Maria Amélia Dores, presidente da Comissão das Festas das Vindimas de Palmela, sublinhou que “a pisa das uvas é o espírito das festas”, que, decorrerá, como é tradicional, no Adro da Igreja, com a respectiva Missa de Acção de Graças.
Eleição da Rainha das Vindimas no dia 31 de Agosto
“As Festas das Vindimas têm uma grande importância cultural” - referiu Ana Teresa Vicente, presidente da Câmara Municipal de Palmela, acrescentando – “O vinho é uma actividade nobre da nossa Região, é um produto de uma importância extraordinária na nossa economia local e na nossa imagem”.
As tradicionais Festas em Honra de Nossa Sr.ª da Boa Viagem estão a chegar. É já entre 10 e 19 de Setembro que a vila da Moita vai receber as suas festas populares, com tauromaquia, actividades ligadas ao rio, espectáculos musicais e muito mais. A apresentação pública do programa das Festas da Moita está marcada para o dia 2 de Setembro, pelas 21:30h, no Largo da Igreja, na Moita.
Esta apresentação pública vai ser, por si só, um momento de animação e convívio onde não vão faltar as danças sevilhanas, pelo Grupo “Soledad” e um Churrasco Típico, gratuito, para toda a população.
HOJE - O Tejo vai encher-se de faluas, canoas, catraios e também de embarcações de passeio da Marinha do Tejo, na Regata do Centenário da República, a realizar no dia 29 de Agosto, entre a marina do Parque das Nações e o Cais da Moita.
Esta apresentação pública vai ser, por si só, um momento de animação e convívio onde não vão faltar as danças sevilhanas, pelo Grupo “Soledad” e um Churrasco Típico, gratuito, para toda a população.
HOJE - O Tejo vai encher-se de faluas, canoas, catraios e também de embarcações de passeio da Marinha do Tejo, na Regata do Centenário da República, a realizar no dia 29 de Agosto, entre a marina do Parque das Nações e o Cais da Moita.
Ainda antes da partida, que será pelas 16h00, a concentração de barcos da Marinha do Tejo - instituição que reúne várias associações detentoras de 57 embarcações entre catraios e canoas - far-se-á logo pelas 06h00 da manhã, num local emblemático: o cais da Moita, município onde a 4 de Outubro se implantou a República.
É na margem sul, num local pleno de tradição em matéria de preservação do património náutico do Tejo, que se inicia o desfile. Ele vai encher o Tejo de cor e de velas, num passeio que rumará até à marina do Parque das Nações.
9 comentários:
Regata Centenário da República
- 29 Agosto de 2010 -
Parque das Nações – Cais da Moita
Programa
06:00 - Concentração no Cais da Moita, onde se implantou a República a 4 de Outubro de 1910, um dia antes de Lisboa.
06:30 - Início do Desfile e Passeio das Embarcações da Marinha do Tejo até à Marina do Parque das Nações (Preia-mar às 06:29).
08:00 - Chegada à Marina do Parque das Nações. As Embarcações deverão entrar na Marina e dirigirem-se para a Posição de Estacionamento que entretanto lhes for atribuída e comunicada por correio.
14:30 - Saída das Embarcações da Marina do Parque das Nações com deslocação para a zona de Largada da Regata.
As Embarcações deverão pairar a montante da Linha de Largada, estabelecida pelo alinhamento da Bóia CR8 e de um mastro com a Bandeira da Marinha do Tejo, colocada no Cais da Porta do Tejo no Parque das Nações.
16:00 - Largada da Regata pela seguinte ordem:
16:00 – Faluas e Canoas;
16:05 – Catraios;
16:10 – Embarcações em passeio
Percurso: Directo ao Cais da Moita para Faluas, Canoas e Catraios.
Linha de Chegada: Estará situada na Moita no alinhamento entre o mastro do Centro Náutico e uma Bóia colocada no plano de água .
18:00 - Hora prevista de Chegada das Embarcações ao Cais da Moita (Preia-mar às 18:44)
As fotos são de minha autoria.
A Regata do Centenário é organizada no âmbito da Marinha do Tejo, pela Associação dos Proprietários e Arrais das Embarcações Típicas do Tejo, em conjunto com o Centro Náutico Moitense, a Associação Naval Sarilhense, a Associação Naval Montijense e a Associação Náutica da Marina do Parque das Nações. A iniciativa conta com o apoio da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.
A Marinha do Tejo é a designação genérica das embarcações típicas que têm sido utilizadas em actividades essenciais no Tejo, como a pesca e o transporte. E pretende ser um pólo vivo do Museu de Marinha, pugnando não só pela preservação do património material, recuperando e restaurando embarcações do Tejo, como preservando e divulgando o património imaterial dos saberes e tradições náuticas e marinheiras dos artífices e navegantes do Tejo.
estas festas são sempre bonitas e muito portuguesas!
boa divulgação
beijinhos
Não faltam excelentes sugestões de entretenimento, gastronomia e bem estar. Acresço Leonard Cohen no Pavilhão Atlântico a não perder para quem o perdeu o ano passado ou a reviver para quem viu. A 11 de Setembro foi fazer um passeio ao Douro com visita indispensável aos azulejos da estação ferroviária de Pinhão e visita à terra do poeta Miguel Torga, com um bom vinhho do Porto para degustar. Uma boa semana cheia de sorrisos, flores ...e poesia.
Errata do comentário anterior
Onse se lê "A 11 de Setembro foi fazer..." entenda-se: "A 11 de Setembro vou fazer..."
E vai correr um vento fresquinho para refrescar a malta!
Boa festa!
Abraço
Tradições que devem perdurar no tempo.
Que pena não estar aí!
Abraços
Há muito que não vou às festas de Palmela. Mas tenho óptimas recordações de quando ia. Há Moita vou quase todos os anos. É uma procissão de que muito gosto.
Um abraço
Não conheço nenhuma das festas.
Mas gostava...
Um beijo, querida amiga.
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