20/11/10
ITÁLIA - ÍNDIA - INDONÉSIA
Não posso considerar que seja preguiçosa.
Na realidade, não tenho muita paciência para ler um livro de 300 folhas, não tenho pachorra para esperar semanas ou meses para saber o fim da história, se é muito mais fácil e para mim interessante ver toda a história de um enorme livro, em 2 horas que estou sentada numa sala de cinema e ver o filme.
Diz-se que “uma imagem vale mais que mil palavras”, eu concordo.
Quanto não vale ver toda a história em imagens e ouvir as palavras dos actores…
É o caso do recente filme que vi, que já saiu em livro há algum tempo e agora tive o prazer de ver o filme, e com uma das minhas actrizes favoritas: Julia Roberts.
Além de não ser por preguiça, é mesmo falta de tempo.
Como se consegue tempo para cumprir o meu horário de trabalho, acrescido de 50 minutos para ir e outros 50 minutos para regressar em transportes públicos, (no mínimo, há dias que é 1h de percurso em cada sentido), o que perfaz 90 minutos, ou seja, perco mais de 1h 30m além das 8h que estou dentro do serviço, são quase 10h do meu dia passadas…mais 5h 30m para dormir, enfim, com as refeições e outras coisas inerentes ao dia a dia normal, e ainda ter tempo para me dedicar a 2 blogues, a uma página no Facebook, uma página de fotografias no FLICKR, responder a e-mails, ter tempo para fazer um curso de fotografia, enfim…o tempo não dá para tudo…
Sinceramente tenho dificuldades em ler livros que são, tantas vezes, substituídos por filmes e excelentes filmes.
Por esta razão, não li o famoso “Eat, Pray, Love” que em português se chama “Comer Orar Amar”. A obra escrita por Elisabeth Gilbert chega ao cinema com um currículo literário invejável: nos Estados Unidos, o livrinho esteve no “top” de vendas durante 150 semanas, ou seja, três anos.
Há diferentes resumos desta história: “uma mulher desiludida que parte em viagem pelo mundo” e “a história de uma mulher em busca de um sentido para a vida”.
O romance autobiográfico de Elizabeth Gilbert segue os passos da autora através essencialmente de três países, Itália, Índia e Indonésia.
A razão para tal périplo é a fuga: Gilbert queria afastar-se de um casamento falhado.
Os criadores do filme optaram por Julia Roberts para o papel principal, o que é um valor seguro: qualquer espectador deste mundo – seja homem ou mulher – gostaria de acompanhar Julia nesta viagem de um ano que na tela dura mais de duas horas.
No filme existem bons actores e dispõe de magníficos espaços naturais, além de sobressair o sorriso iluminado de Julia Roberts.
O excelente Javier Bardem desta vez interpreta um brasileiro a viver em Bali.
Foi bom recordar a minha vivência em Roma (Itália) e na Índia através das imagens do filme, só ainda não estive em Bali…
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
A imagem que escolhi para associar ao filme, faz-me recordar as mais de 800 fotos que fiz, quando estive na Índia.
Tal e qual, espaços onde tudo se misturava, caixas de garrafas, comida, entre outras coisas...
Esse filme quero muito assistir é como já te falei: adoro a Julia Robert.
Nossa amiga não sabia que já conhecia a India, dizem ser um lugar mistico, é verdade?
Bom domingo.
A sua rotina é um tanto puxada hein amiga...
beijooo.
Estimada e Simpática Amiga:
Registei no seu brilhante Post:
"...Sinceramente tenho dificuldades em ler livros que são, tantas vezes, substituídos por filmes e excelentes filmes.
Por esta razão, não li o famoso “Eat, Pray, Love” que em português se chama “Comer Orar Amar”. A obra escrita por Elisabeth Gilbert chega ao cinema com um currículo literário invejável: nos Estados Unidos, o livrinho esteve no “top” de vendas durante 150 semanas, ou seja, três anos.
Há diferentes resumos desta história: “uma mulher desiludida que parte em viagem pelo mundo” e “a história de uma mulher em busca de um sentido para a vida”..."
Adorei, amiga. Um fantástico Post.
Perfeito.
Ainda não vi o filme, mas conto fazê-lo.
Parabéns pelo seu talento.
Abraço amigo no maior respeito.
Sempre a admirá-la
pena
MUITO OBRIGADO pela simpática e terna visita.
Adorei.
Bem-Haja. É fantástica, no que é e cria com beleza.
É linda.
Sempre gostei muito da Julia Roberts, ainda não vi este filme mas está agendado mas não sei para quando, o tempo é sempre pouco.
Beijokasssss
já não vou ao cinema há uns tempos, bem largos...
fui ver "Um violino no telhado" e aconselho vivamente!
beijinhos
À India não fui mas ainda dei um saltinho ao Paquistão e foi uma experiência inesquecível que durou apenas 4 dias mas que me ficou gravada na memória. O filme não vi, mas tenho pena.
Cumps
Adorei o filme.
E a mensagem subjacente é muito acertada.
Beijinhos.
Enviar um comentário