Título original: Whatever Works
De: Woody Allen
EUA/FRA, 2009, Cores, 92 min.
Hoje – “Dia dos namorados” tinha que fazer referência ao amor, daí que resolvi partilhar com todos vós, o filme que vi esta semana: “Tudo pode dar certo”
Boris Yelnikoff (Larry David) é um génio da física que sofre de insatisfação crónica e desprezo pelo género humano. Depois de perder a mulher num divórcio, um prémio Nobel e de quase ter perdido a sua própria vida numa tentativa de suicídio mal sucedida, resolve dar largas à sua misantropia e isolar-se numa pequena casa na cidade de Nova Iorque. Um dia encontra à sua porta Melody (Evan Rachel Wood), uma jovem fugitiva do Mississípi, cuja inocência e alegria de viver contagiante contrastam com o cinismo do cientista. Com o passar do tempo a doce rapariga instala-se em sua casa e invade a sua vida, preenchendo todas as lacunas do insatisfeito Boris. As suas vidas parecem perfeitas até ao dia em que os pais dela resolvem aparecer e revolucionar tudo à sua volta...Uma comédia romântica sobre os encontros e os desencontros amorosos, que marca mais um regresso de Woddy Allen.
Hoje – “Dia dos namorados” tinha que fazer referência ao amor, daí que resolvi partilhar com todos vós, o filme que vi esta semana: “Tudo pode dar certo”
Boris Yelnikoff (Larry David) é um génio da física que sofre de insatisfação crónica e desprezo pelo género humano. Depois de perder a mulher num divórcio, um prémio Nobel e de quase ter perdido a sua própria vida numa tentativa de suicídio mal sucedida, resolve dar largas à sua misantropia e isolar-se numa pequena casa na cidade de Nova Iorque. Um dia encontra à sua porta Melody (Evan Rachel Wood), uma jovem fugitiva do Mississípi, cuja inocência e alegria de viver contagiante contrastam com o cinismo do cientista. Com o passar do tempo a doce rapariga instala-se em sua casa e invade a sua vida, preenchendo todas as lacunas do insatisfeito Boris. As suas vidas parecem perfeitas até ao dia em que os pais dela resolvem aparecer e revolucionar tudo à sua volta...Uma comédia romântica sobre os encontros e os desencontros amorosos, que marca mais um regresso de Woddy Allen.
Tenho “quase” a certeza que o 1º filme que vi de Woody Allen foi o soberbo "Match Point", daí em diante fiquei fã dos seus filmes e não perco um que seja.
A história baseia-se no romance central (entre David no papel de um intelectual resmungão e uma soberba Evan Rachel Wood no papel de uma ingénua sulista caída de pára-quedas em Nova Iorque de quem ele vai ser um misto de mentor intelectual e amante incrédulo).
Há um excelente trabalho fotográfico de Harris Savides, todo feito de subtis variações de luz e sombra.
A história baseia-se no romance central (entre David no papel de um intelectual resmungão e uma soberba Evan Rachel Wood no papel de uma ingénua sulista caída de pára-quedas em Nova Iorque de quem ele vai ser um misto de mentor intelectual e amante incrédulo).
Há um excelente trabalho fotográfico de Harris Savides, todo feito de subtis variações de luz e sombra.
Afinal, tudo pode mesmo dar certo...
Isto não é a típica comédia romântica, ao contrário do que acontece normalmente, aqui o rabugento não deixa de ser rabugento, mantém-se fiel a todos os seus príncipios.
Isto não é a típica comédia romântica, ao contrário do que acontece normalmente, aqui o rabugento não deixa de ser rabugento, mantém-se fiel a todos os seus príncipios.
...só interpretável por quem não se encaixa na noção de "verme" como a personagem chama à maioria do mundo. Está um degrau bem acima de todos os efeitos especiais ou histórias típicas, pelo menos, para mim.
7 comentários:
Linda Amiga:
Adoro Woody Allen. Fez parte dos meus sonhos.
Excelente momento que nos proporciona.
Já registei.
Beijinhos amigos de respeito pelo seu imenso valor.
Sempre a admirá-la
pena
Fantástica!
Gosto de Woody Allen.
Obrigada pela sugestão.O resumo do argumento deixou água na boca.
L.B.
Um realizador que se mantém fiel ao seu estilo mais do que inconfundível.
Cumps
Gosto do Woody Allen. Tem filmes com cariz muito próprio.
Beijinhos.
Pelo resumo aqui feito, e porque se trata de Woody Allen, vou procurá-lo.
Parece-me, contudo, que no último que vi dele, terá "resvalado" um pouco.
Abraço
Boa semana
Desculpe o lapso.
O último que vi de Woody Allen foi Vicky Cristina Barcelona.
Este está na lista para ir ver... possivelmente não irei ver... como é habitual! Não que tenha qualquer problema em ir sozinho, já fui muitas vezes e sobrevivi, simplesmente porque não estou preparado para estar fechado 2 horas numa sala escura... mas se calhar até vou!
Obrigado pela dica.
Muitos beijinhos!!!
Enviar um comentário