05/05/11

MÃES E FILHAS - FILME

Depois de ter visto 2 filmes com pouco conteúdo, fracos de história, comédias para divertir e pensar pouco, fui ver este MAGNÍFICO FILME:
"MÃES E FILHAS"
ADOREI.

Mães e Filhas
De: Rodrigo García
Com: Naomi Watts, Annette Bening, Kerry Washington, Samuel L. Jackson, Jimmy Smits
Género: Drama
Classificacao: M/12



Três mulheres na sua relação com a maternidade.
Há 35 anos, Karen (Annette Bening) ficou grávida com apenas 14 anos e, sem hipótese de escolha, foi obrigada a dar a sua filha para adopção.
Ela nunca conseguiu lidar com essa perda e hoje é uma pessoa amargurada e com enormes dificuldades de relacionamento.
Já a sua filha, Elizabeth (Naomi Watts), é uma advogada de sucesso focada apenas em vencer por mérito próprio e com relutância em criar laços de qualquer espécie. Enquanto isso, Lucy (Kerry Washington) sonha ser mãe e, sem conseguir engravidar, resolve finalmente partir para a adopção.
Simultaneamente confrontadas com escolhas decisivas, estas mulheres vão ver os seus destinos entrelaçados de forma inesperada.
Com argumento e realização de Rodrigo García ("Nove Mulheres, Nove Vidas"), conta ainda com a participação de Samuel L. Jackson.
PÚBLICO





O nome do colombiano RODRIGO GARCIA (filho de Gabriel García Márquez) pouco ou nada dirá aos cinéfilos portugueses - das suas quatro longas anteriores, só o atípico "Passageiros" (2008) chegou às salas - mas os amadores de séries televisiva recordarão o seu nome dos genéricos de "Sete Palmos de Terra" ou "Terapia", para as quais dirigiu e escreveu episódios.

García cruza três histórias de mulheres em Los Angeles à volta da adopção:
uma mãe solteirona (Annette Bening) que vive atormentada pela filha que teve menor e deu para adopção;
uma advogada de sucesso (Naomi Watts) que a sua condição de filha adoptiva endureceu até uma determinação maníaca;
e uma jovem profissional (Kerry Washington) incapaz de ter filhos que decide adoptar um bebé.
Em rigor, o filme aguentar-se-ia melhor sem esta última história, a mais esquemática das três; e apesar de García as fazer confluir no final, o modo como elas passam o filme a fazer tangentes umas às outras de modo quase intangível é bem mais interessante.
Evitando as armadilhas lacrimejantes, García deixa às actrizes o tempo e o espaço para construirem as personagens e, sobretudo, para nos fazer compreender as escolhas e as razões de mulheres que estão longe de serem imediatamente simpáticas.
Nenhuma delas é mais espantosa do que Annette Bening, que volta a confirmar como é uma das maiores e mais injustamente ignoradas actrizes americanas contemporâneas.
(texto/crítica retirado da net)


(texto e imagens retiradas da net)

6 comentários:

Branca disse...

Obrigada pela dica. Andava à procura de um bom filme para ver.
Beijinhos.

vieira calado disse...

Amiga!

Tem toda a razão!

Ter comentários dá outra alegria

e outro vigor para continuar!

E há muita gente que esquece isso...

Eu comento sempre

(ou digo qualquer coisa sem importância...)

a quem visita e comenta no meu blog.

Bjjss

mfc disse...

Gosto deste tipo de filmes!
Dispõem bem.

xistosa, josé torres disse...

Mesmo que não goste ou não me identifique com o conteúdo, sempre que entro numa "casa", leio e comento o que li.
Não um "bom dia, boa tarde ou até boa noite, gostei e não te esqueças de passar no meu blog".
Não goste de ler coisas destas.
Sei que sou um contestatário até de pequenas coisas, mas há coisas pequenas que não passam na goela.
Já destilei tudo o que me deu na real gana.
Não vi o filme e não vou comentar, mesmo que o "cheiro" não seja do que costumo "tragar".
Por vezes, filmes que não foram notoriedade, são um bom acompanhamento para o dia-a-dia.
Quantas vezes tal me aconteceu.
Bem, cumprimentos e uo desejo de um bom fim de semana.

xistosa, josé torres disse...

Nunca seria deselegante e dizer mal..., tanto mais que não vi o filme.
Talvez me exprimisse mal, mas escrevi "Por vezes, filmes que não foram notoriedade, são um bom acompanhamento para o dia-a-dia.
Quantas vezes tal me aconteceu."
Nunca vou pela crítica nem pela eloquência da publicidade.
Quantas vezes me enganei...
Um bom fim de semana e desculpe qualquer mal-entendido.

Nilson Barcelli disse...

Penso que não vi o filme.
Mas como é bom, vou procurar vê-lo.
Querida amiga, votos de um bom fim de semana.
Beijinhos.